E se aquilo que pensamos muda a qualidade daquilo que nos rodeia? e se eu chorar e a água do rio transbordar? assim acredita uma tribo colombiana, estudada pelo antropólogo e físico Philipe Bobola, que considera a terra como uma imensa matéria tecida de pensamentos sobre a qual o Sol pousa a sua força de vida. Por outro lado, perante a física quântica, duas partículas que uma vez se contactam, assim continuam qualquer que seja a distância que as separa no tempo e no espaço.
e se árvores pudessem dançar? quais seriam as suas danças?
e se árvores pudessem dançar? quais seriam as suas danças?
conceito, coreografia e dramaturgia: Pedro Prazeres
dança: Choupo Negro, Gomeiro Azul, Carlos Osantinsky, Camélia Japónica, Sobreiro, Pedro Prazeres, Eucalipto Robusto, Alfenheiro do Japão, Fernando Pelliccioli, Carvalho Alvarinho.
figurinos: Estelita Mendonça
agradecimentos: Casal de Santa Maria, Hugo Fabião Veludo, Audrey Bartis, Álvaro Campo, João Almeida, Cristina Grande, Parque, Casa de Chá e Museu de Serralves.
duração aproximada: 40 a 50 min
dança: Choupo Negro, Gomeiro Azul, Carlos Osantinsky, Camélia Japónica, Sobreiro, Pedro Prazeres, Eucalipto Robusto, Alfenheiro do Japão, Fernando Pelliccioli, Carvalho Alvarinho.
figurinos: Estelita Mendonça
agradecimentos: Casal de Santa Maria, Hugo Fabião Veludo, Audrey Bartis, Álvaro Campo, João Almeida, Cristina Grande, Parque, Casa de Chá e Museu de Serralves.
duração aproximada: 40 a 50 min
Eu - Globulus, é uma instalação de dança construída de e para o sítio a nordeste do Passeio da Levada, no Parque de Serralves, Porto.
O trabalho do invisível, do imaginário, do perceptível que não se pode ver, do corpo sensível e atento, gera danças e rituais que criam a instalação in situ. O público é convidado a encontrar diferentes proximidades, imaginários e relações com a instalação.
Eu-Globulus está inserido na série Dinâmicas de Paisagem, um projecto de pesquisa sobre ofícios que utilizam o corpo como instrumento de percepção de paisagem e o seu paralelismo com técnicas somáticas.